A destruição da história cristã acontecendo sob os nossos olhos

Nas últimas semanas estamos acompanhando protestos contra a morte de George Floyd, homem negro que foi morto por um policial branco. O movimento chamado Black Life’s matters (vidas negras importam), tem tomado conta de diversas cidades norte-americanas.

O objetivo, porém, desvirtuou-se (natural ou propositalmente) e vem espalhando uma onda de caos, violência e depredações às propriedades públicas e privadas. Agora tornou-se praxe que os manifestantes (classificados pelo governo americanos como terroristas), derrubem estátuas de personagens que eles entendem serem símbolos da escravidão e opressão dos negros.

Foi com esta motivação que derrubaram e vandalizaram diversas estátuas de Frei Junípero Serra, franciscano que ajudou na evangelização dos nativos norte-americanos. Recentemente, as exigências beiraram ao bizarro.

Também em Lisboa/PT, ativistas picharam a palavra “descoloniza” na imagem de padre Antônio Viera.

São Miguel Arcanjo racista

Ativistas do Reino unido fizeram uma campanha para que a imagem de São Miguel estampada numa medalha de alta honraria concedida pela rainha, seja retirada. Alegação? A imagem do arcanjo pisando na cabeça de satanás remete à morte de George Floyd.

Para os ativistas, a imagem passa uma mensagem completamente racista: Miguel é branco e está pisando no pescoço de um homem (demônio) negro acorrentado.

Cerca de três mil assinaturas foram coletadas e enviadas ao parlamento inglês para que a imagem seja retirada:

“Esta é uma imagem altamente ofensiva, e também lembra o recente assassinato de George Floyd pelo policial branco da mesma maneira apresentada nesta medalha. Nós, os abaixo-assinados, pedimos que essa medalha seja completamente redesenhada de uma maneira mais apropriada e que um pedido oficial de desculpas seja oferecido pela ofensa que ela oferece”.

Fúria iconoclasta

Não para por aí. Em Portugal, membros do mesmo movimento exigiram que a Torre de Belém e outros monumentos dedicados à memória dos descobrimentos fossem completamente destruídos.

A alegação, nas palavras deles: “é inconcebível que em pleno século 21 se mantenham símbolos alusivos ao racismo colonial”.

Não julgar os antepassados

Isso já não é luta contra o racismo ou à xenofobia, mas, contra aqueles que construíram a sociedade Ocidental. Não podemos usar nossa consciência moral do presente para julgar o passado.

Podemos sim analisar o passado, mas, não o mudar. A única coisa que pode ser modificada é o tempo presente e infelizmente esta geração não entende esta dinâmica.

Por traz destas ações está o germe muito mais nocivo que é o da destruição da memória religiosa do Ocidente. Um dos líderes do movimento Life’s black Matters disse em seu twitter: “Sim. Todos os murais e vitrais com o Jesus branco, sua mãe europeia e seus amigos brancos também deveriam ser destruídos. Eles são uma forma nojenta de [demonstração] da supremacia branca. Criados como instrumentos de opressão. Propaganda racista. Todos deveriam ser destruídos”.

O jornalista Paulo Polzoff da Gazeta do Povo, chega a dizer que esta gente seria capaz de destruir por exemplo, o teto da Capela Sistina, além de obras e mais obras de artistas renomados. Uma forma insana de redenção.

Rezemos pois os tempos são de tribulação. Peçamos a Deus que fortaleça a nossa fé e que Ele nos encontre firmes na fé.

Com informações de

Gazeta do Povo

A.Muse Artes

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