Novena da Divina Misericórdia – Reze conosco

Este ano, a Festa da Divina Misericórdia será celebrada no dia 11 de abril, primeiro domingo após a Páscoa, como pediu Jesus à Santa Faustina. Em preparação a esse dia, já iniciamos a novena no dia 2 e convidamos você a permanecer rezando conosco, através da página oficial da Aliança, no Facebook.

Anote aí: Até dia 10/04, às 15h, com os missionários da Aliança, na nossa página do Facebook.

 

Veja aqui como rezar o terço da Misericórdia

 

Oração das 15h

Na Aliança, há uma oração que os membros rezam após o término do Terço da Misericórdia e que queremos ensinar também a você: é a Oração das 15h.

Foi o Pe. João Henrique quem ensinou aos missionários e logo todo o Movimento também aderiu. A devoção à Divina Misericórdia consiste em unir-se a Cristo na hora da sua agonia: 15h.

Oremos:

Aos pés da Tua Cruz, damos-te graça Jesus
Na hora da Tua Misericórdia

Lava-me com Teu Sangue e Água
que jorram pelas Tuas santas Chagas de amor

Teu Corpo nos torna um só corpo

Recebemos Teu Pai como nosso Pai
Teu Espírito como nosso Espírito
E Tua Mãe Maria como nossa mãe amada
Levando-a em nossa casa e em nossas vidas.

Totus tuus, Maria.

Amém!

A Novena

“Novena à Misericórdia Divina, que Jesus me mandou escrever e rezar antes da Festa da Misericórdia. Começa na Sexta-feira Santa.

Desejo que, durante estes nove dias, conduzas as almas à fonte da minha Misericórdia, a fim de que recebam força, alívio e todas as graças de que necessitam nas dificuldades da vida e, especialmente, na hora da morte. Cada dia conduzirás ao meu coração um grupo diferente de almas e as mergulharás nesse oceano da minha Misericórdia. Eu conduzirei todas essas almas à Casa de meu Pai. Procederás assim nesta vida e na futura. Por Minha parte, nada negarei àquelas almas que tu conduzirás à fonte da minha Misericórdia. Cada dia pedirás a meu Pai, pela minha amarga Paixão, graças para essas almas’”.

 

Primeiro dia

“Hoje, traze-me a humanidade inteira, especialmente todos os pecadores e mergulha-os no oceano da minha Misericórdia. Com isso, me consolarás na amarga tristeza em que me afunda a perda das almas”.

Misericordiosíssimo Jesus, de quem é próprio ter compaixão de nós e nos perdoar, não olheis os nossos pecados, mas a confiança que depositamos em Vossa infinita bondade. Acolhei-nos na mansão do Vosso compassivo coração e nunca nos deixeis sair dele. Nós Te pedimos pelo amor que Vos une ao Pai e ao Espírito Santo.

Eterno Pai, olhai com Misericórdia para toda humanidade, encerrada no coração compassivo de Jesus, mas, especialmente, para os pobres pecadores. Pela Sua dolorosa Paixão, mostrai-nos a Vossa Misericórdia, para que glorifiquemos a onipotência da Vossa Misericórdia, por toda a eternidade. Amém.

Segundo dia

“Hoje, traze-me as almas dos sacerdotes e religiosos e mergulha-as na minha insondável Misericórdia. Elas me deram força para suportar a amarga Paixão. Por elas, como por canais, corre para a humanidade a minha Misericórdia”.

Misericordiosíssimo Jesus, de quem provém tudo o que é bom, aumentai em nós a graça, para que pratiquemos dignas obras de misericórdia, a fim de que aqueles que olham para nós, glorifiquem o Pai da Misericórdia que está no Céu.

Eterno Pai, dirigi o olhar da vossa Misericórdia para a porção eleita da Vossa vinha: para as almas dos sacerdotes e religiosos. Concedei-lhes o poder da Vossa bênção e, pelos sentimentos do coração de Vosso Filho, no qual estão encerradas, dai-lhes a força da Vossa luz, para que possam guiar os outros nos caminhos da salvação e juntamente com eles cantar a glória da Vossa insondável Misericórdia, por toda a eternidade. Amém.

Terceiro dia

“Hoje, traze-me todas as almas piedosas e fiéis e mergulha-as no oceano da minha Misericórdia. Estas almas consolaram-me na via-sacra; foram aquela gota de consolações em meio ao mar de amarguras”.

Misericordiosíssimo Jesus, que concedeis prodigamente todas as graças do tesouro da Vossa Misericórdia, acolhei-nos na mansão do Vosso compassivo coração e não nos deixeis sair dele pelos séculos; suplicamo-Vos pelo amor inconcebível de que está inflamado o Vosso coração para com o Pai Celestial.

Eterno Pai, olhai com Misericórdia para as almas fiéis, como a herança do Vosso Filho. Pela Sua dolorosa Paixão, concedei-lhes a Vossa benção e cercai-as da Vossa incessante proteção, para que não percam o amor e o tesouro da santa fé, mas com toda a multidão dos anjos e dos santos glorifiquem a Vossa imensa Misericórdia, por toda a eternidade. Amém.

Saiba mais: Santa Faustina e a Divina Misericórdia

Quarto dia

“Hoje, traze-me os pagãos e aqueles que ainda não me conhecem e nos quais pensei na minha amarga Paixão. O seu futuro zelo consolou o meu Coração. Mergulha-os no mar da minha Misericórdia”.

Misericordiosíssimo Jesus, que sois a luz de todo o mundo, aceitai na mansão do Vosso compassivo coração as almas dos pagãos que ainda não Vos conhecem. Que os raios da Vossa graça os iluminem para que também eles, juntamente conosco, glorifiquem as maravilhas da Vossa Misericórdia e não os deixeis sair da mansão do Vosso compassivo coração.

Eterno Pai, olhai com Misericórdia para as almas dos pagãos e daqueles que ainda não Vos conhecem e que estão encerrados no coração compassivo de Jesus. Atraí-as à luz do Evangelho. Essas almas não sabem que grande felicidade é amar-Vos. Fazei com que também elas glorifiquem a riqueza da Vossa Misericórdia, por toda a eternidade. Amém.

Quinto dia

“Hoje, traze-me as almas dos cristãos separados da unidade da Igreja e mergulha-as no mar da minha Misericórdia. Na minha amarga Paixão dilaceravam o meu corpo e o meu coração, isto é, a minha Igreja. Quando voltam à unidade da Igreja, cicatrizam-se as minhas chagas e dessa maneira eles aliviam a minha Paixão”.

Misericordiosíssimo Jesus que sois a própria bondade, Vós não negais a luz àqueles que Vos pedem, aceitai na mansão do Vosso compassivo coração as almas dos nossos irmãos separados, e atraí-os pela Vossa luz à unidade da Igreja e não os deixeis sair da mansão do Vosso compassivo coração, mas fazei com que também eles glorifiquem a riqueza da Vossa Misericórdia.

Eterno Pai, olhai com Misericórdia para as almas dos nossos irmãos separados que esbanjaram os Vossos bens e abusaram das Vossas graças, permanecendo teimosamente nos seus erros. Não olheis para os seus erros, mas para o amor do Vosso Filho e para a sua amarga Paixão, que suportou por eles, pois também eles estão encerrados no coração compassivo de Jesus. Fazei com que também eles glorifiquem a Vossa Misericórdia, por toda a eternidade. Amém.

 

Há 90 anos Jesus Misericordioso se revelava à Santa Faustina

Sexto dia

“Hoje, traze-me as almas mansas, assim como as almas das criancinhas, e mergulha-as na minha Misericórdia. Estas almas são as mais semelhantes ao meu coração. Elas reconfortaram-me na amarga Paixão da minha agonia. Eu as vi quais anjos terrestres que futuramente iriam velar junto aos meus altares. Sobre elas derramo torrentes de graças. Só a alma humilde é capaz de aceitar a minha graça; às almas humildes favoreço com a minha confiança”.

Misericordiosíssimo Jesus, que dissestes: “aprendei de mim que sou manso e humilde de coração”, aceitai na mansão do Vosso compassivo coração as almas mansas e humildes e as almas das criancinhas. Estas almas encantam o Céu todo e são a especial predileção do Pai celestial. São como um ramalhete diante do trono de Deus, com cujo perfume o próprio Deus se deleita. Estas almas têm a mansão permanente no coração compassivo de Jesus e cantam sem cessar um hino de amor e misericórdia pelos séculos.

Eterno Pai, olhai com Misericórdia para as almas mansas e humildes e para as almas das criancinhas, que estão encerradas na mansão compassiva do coração de Jesus. Estas almas são as mais semelhantes a Vosso Filho; o perfume destas almas eleva-se da terra e alcança o Vosso trono. Pai de Misericórdia e de toda bondade, suplico-Vos, pelo amor e predileção que tendes para com estas almas, abençoai o mundo todo, para que todas as almas cantem juntamente a glória à Vossa Misericórdia, por toda a eternidade. Amém.

Sétimo dia

“Hoje, traze-me as almas que veneram e glorificam de maneira especial a minha Misericórdia e mergulha-as na minha Misericórdia. Estas almas foram as que mais sofreram por causa da minha Paixão e penetraram mais profundamente no meu espírito. Elas são a imagem viva do meu coração compassivo. Estas almas brilharão com especial fulgor na vida futura. Nenhuma delas irá ao fogo do Inferno; defenderei cada uma delas de maneira especial na hora da morte”.

Misericordiosíssimo Jesus, cujo coração é o próprio amor, aceitai na mansão do Vosso compassivo coração as almas que honram e glorificam de maneira especial a grandeza da Vossa Misericórdia. Estas almas, tornadas poderosas pela força do próprio Deus, avançam entre penas e adversidades, confiando na Vossa Misericórdia. Estas almas estão unidas com Jesus e carregam sobre os seus ombros a humanidade toda. Elas não serão julgadas severamente, mas a Vossa Misericórdia as envolverá no momento da morte.

Eterno Pai, olhai com Misericórdia para as almas que glorificam e honram o Vosso maior atributo, isto é, a Vossa inescrutável Misericórdia. Elas estão encerradas no coração compassivo de Jesus. Estas almas são o Evangelho vivo e as suas mãos estão cheias de obras de misericórdia. Suas almas repletas de alegria cantam um hino de misericórdia ao Altíssimo.

Suplico-Vos, ó Deus, mostrai-lhes a Vossa Misericórdia segundo a esperança e confiança que em Vós colocaram. Que se cumpra nelas a promessa de Jesus, que disse: “As almas que veneram a minha insondável Misericórdia, Eu mesmo as defenderei durante a vida, especialmente na hora da morte, como minha glória”. Amém.

Oitavo dia

“Hoje, traze-me as almas que se encontram na prisão do Purgatório e mergulha-as no abismo da minha Misericórdia. Que as torrentes do meu sangue refresquem o seu ardor. Todas estas almas são muito amadas por mim, pagam as dívidas à minha Justiça. Está em teu alcance trazer-lhes alívio. Tira do tesouro da minha Igreja todas as indulgências e oferece-as por elas. Oh, se conhecesses o seu tormento, incessantemente oferecerias por elas a esmolas do espírito e pagarias as suas dívidas à minha Justiça”.

Misericordiosíssimo Jesus, que dissestes que quereis misericórdia, eis que estou trazendo à mansão do Vosso compassivo coração as almas do Purgatório. Almas que Vos são muito queridas e que, no entanto, devem dar reparação à vossa Justiça. Que as torrentes de sangue e água que brotaram do Vosso coração apaguem as chamas do fogo do Purgatório, para que também ali seja glorificado o poder da Vossa Misericórdia.

Eterno Pai, olhai com Misericórdia para as almas que sofrem no Purgatório e que estão encerradas no coração compassivo de Jesus. Suplico-Vos que, pela dolorosa Paixão de Jesus, Vosso Filho, e por toda a amargura de que estava inundada a Sua alma santíssima, mostreis Vossa Misericórdia às almas que se encontram sob o olhar da Vossa Justiça. Não olheis para elas de outra forma senão através das chagas de Jesus, Vosso Filho muito amado, porque nós cremos que a Vossa bondade e Misericórdia são incomensuráveis. Amém.

Nono dia

“Hoje, traze-me as almas tíbias e mergulha-as no abismo da minha Misericórdia. Estas almas ferem mais dolorosamente o meu coração. Foi da alma tíbia que a minha alma sentiu repugnância no Horto. Elas levaram-me a dizer: ‘Pai afasta de mim este cálice, se assim for a Vossa vontade. Para elas, a última tábua de salvação é recorrer a minha Misericórdia”.

Ó compassivo Jesus, que sois a própria compaixão, trago à mansão do Vosso compassivo coração as almas tíbias. Que se aqueçam no fogo do Vosso amor puro estas almas geladas, que, semelhantes a cadáveres, Vos enchem de tanta repugnância.

Ó Jesus, muito compassivo, usai a onipotência da Vossa Misericórdia e atraí-as até ao fogo do Vosso amor, e concedei-lhes o amor santo, porque Vós tudo podeis.

Eterno Pai, olhai com Misericórdia para as almas tíbias e que estão encerradas no Coração compassivo de Jesus. Pai de Misericórdia, suplico-Vos pela amargura da Paixão do Vosso Filho e por sua agonia de três horas na cruz, permiti que também elas glorifiquem o abismo da Vossa Misericórdia. Amém.

 

(Diário de Santa Faustina – páginas: 1209-1228)

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