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Uma manhã com o Espírito Santo no Congresso das Famílias

Com o tema “A força do Espírito Santo, fonte e princípio da restauração das famílias”, o padre José Eduardo, da Diocese de Osasco, região metropolitana de São Paulo, levou os presentes no Congresso das Famílias, a momentos de profunda intimidade e oração com Aquele que é gentil como um cavalheiro, mas forte como uma hidrelétrica: o Espírito Santo!

Aliança com Deus

Os israelitas traziam no corpo o “estigma” da Aliança com Deus através da circuncisão.

Quando o noivo, no ato conjugal, rompia o hímen de sua esposa, o sangue da mulher a inseria também nessa aliança que não passa.

E assim, aquilo marcava a vida, o compromisso, o matrimônio de ambos.

Assim também, pela nossa salvação, Cristo dá Seu corpo, Seu sangue, também como expressão de Aliança que não se deve romper e que da parte dEle não será rompida.

O Espírito como penhor

Assim como um noivo deixa um penhor como garantia do seu retorno, do seu compromisso com a noiva, Jesus também deixa o seu Espírito Santo como garantia, como penhor, do Seu retorno para a Noiva, a Igreja.

O Espírito nos prepara para o grande dia em que a Igreja será unida ao Seu Esposo para as núpcias eternas. “O Espírito e a Noiva dizem: vem!”, relembra o padre ao citar a conhecida passagem do Apocalipse de São João.

Igreja Esposa e Gloriosa

“Está sendo gerada pelo Espírito Santo uma Igreja Esposa Apaixonada pelo Senhor”, relembrou o sacerdote ao fazer referência à Carta aos Efésios 5, 25 “Maridos, amei vossas esposas como Cristo amou a Sua Igreja, dando a vida por ela (…)”.

O Espírito Santo está tomando a Igreja do Senhor e a está formando para que ela seja gloriosa.

Jesus voltará à Terra para buscar Sua Noiva e ela estará totalmente apaixonada, desejosa, fascinada por sua presença.

Matrimônio como antecipação do Céu

“Você se casou porque o sacramento do matrimônio é esse instrumento que o Senhor quer se utilizar para formar a Igreja que O espera como noiva”, lembrou o sacerdote que ainda disse, que “é o Espírito Santo quem forma essa Igreja de pessoas apaixonadas pelo Esposo Eterno”, bradou padre José Eduardo.

Um Deus Forte e Delicado

O Espírito Santo tem uma personalidade delicada, Ele é sensível. Ele é como um menino que não força a barra. Por isso, as Sagradas Escrituras nos dizem para não “entristecermos o Espírito Santo”. É preciso ser dócil para acolher esse “outro Paráclito”, amigo, companheiro.

É preciso entendermos quem o Espírito Santo é, para que possamos viver segundo o Seu querer. “O Espírito Santo é o poder de Deus agindo em nós“, reforçou o padre.

Embora o Espírito seja delicado e gentil, não há poder mais forte que Ele. Ele é o poder de Deus em nós.

Uma Força pouco usada

“O que adianta você ter uma hidrelétrica à sua disposição se você não usa esse poder? Aí vem qualquer um com a força de uma pilha e te vence!”, questionou padre Eduardo.

“Assim também acontece com aquele que tem o Espírito Santo pela graça do batismo, mas não O chama, não O dá liberdade, não O clama. A esse, qualquer outro ‘poderzinho’ faz mal”, reforçou.

RECEBER O ESPÍRITO SANTO é o que nos falta, porque de resto, o Senhor já o fez.

“Quem tem sede, vinde a Mim e beba”, disse Jesus.

Basta receber!

“Para de esperar e comece a crer: o Espírito Santo já foi derramado sobre você! Só falta você beber desta Água!”, bradou o sacerdote.

A manhã de sábado foi encerrada com um forte momento de oração pedindo a graça da Efusão do Espírito Santo ao som de “O Espírito de Deus”, música do Acordi, ministério de música jovem da Aliança.

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