Paulo Roberto sobre Nossa Senhora: “Mãe que acolhe nossas misérias”
Paulo Roberto nutria um profundo amor e carinho por Nossa Senhora, era a ela que recorria em momentos de dificuldade e sofrimento, pois sabia que a terna mãe sempre lhe socorreria:
“Falemos de Nossa Senhora Aparecida, a nossa mãe, nossa rainha e advogada dos pecadores. Tudo o que tenho a dizer sobre minha Mãe é que estou imensamente agradecido porque ela que me conduziu à casa de meu Pai, ela que, no início de minha vida, tentou colocar em minha cabeça e no meu coração que o único que realmente me amava era Jesus.
Ela me aquecia com calor do seu manto sagrado no momento de minhas tristezas. Nossa Rainha Aparecida me tocou para que eu começasse a viver minha missão que o Senhor me confiou, de um modo tão diferente que somente ela conhece. Maneira de tocar o filho com amor. Amor de mãe. Mãe de toda a humanidade. Mãe que intercederá pelos filhos pecadores que desobedecem às ordens do Senhor. Convido-os, irmãos, a colocarem suas tristezas e tribulações nas mãos da Nossa Mãe (Testemunho, 20-04-2001).
Mãe que acolhe as misérias
“Senhora que acolhe nossas misérias guardando-as no silêncio de seu coração, que nos ensina continuamente a imitá-La em todo seu sofrimento aos pés da cruz de Seu Filho Amado. Mãe que participou da Encarnação, do mistério Pascal e de Pentecostes. Mais do que devotos, devemos imitar Maria, pois tudo começou com a Encarnação, com o “sim” de Maria, sua fé, aceitação dos planos de Deus e com Sua graça que tudo gera. Maria “cheia de graça”, rogai por nós, pecadores e nos chame, pela nossa participação na “graça de Deus” à conversão diária”.
(Trecho retirado do Livro: “Paulo Roberto, um Santo Oculto” em breve disponível)
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