Nosso impulso é a proteção da vida
Cresce o movimento pró-vida
Uma líder pró-vida argentina Ana Belén Mármora encoraja os jovens a fazerem parte da nova onda de rebeldia do século: a geração pró-vida.
Ela é muito enfática e firme ao falar que os jovens devem se levantar contra a cultura de morte que os rodeia e empurra para o aborto como com o argumento de ser um direito humano e um conquista da mulher.
“Eles nos usam. Fazem isso da maneira mais maquiavélica: doutrinam-nos na sala de aula, mentem para nós nas redes sociais e até mesmo nas séries que assistimos; vendem-nos um pacote de ‘direitos’ para conquistar e buscam nos fazer esquecer o mais precioso: o valor da vida”, disse Mármora.
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E acrescentou: “Assumimos o desafio de encher de cor, música e frescor essas novas batalhas que nos mantêm vigilantes, que nos convidam a envolver-nos com a maternidade vulnerável, e que nos deram um banho de realidade: precisamos defender a vida das mulheres e dos nascituros, porque todas as vidas valem a pena”.
Ela afirma que não vai cessar de lutar, de ir às ruas e não ficará indiferente frente ao sofrimento que o crime do aborto provoca.
A luta pela vida corre o mundo
A Página Unidos pela Vida, Medelin compartilhou no dia 15 de fevereiro um vídeo comovente. Uma equipe foi mobilizada para ir à Genebra, na Suiça onde fica a sede da ONU (Organização das Nações Unidas). Confeccionaram um robô que imita quase que a perfeição um bebê humano, com movimentos e choro.
O boneco foi colocado em diversos pontos da praça como se tivesse sido abandonado. E a reação das pessoas emociona. A legenda o vídeo diz:
“Qual o nosso instinto mais humano? Muitas pessoas pararam, muitas pediram ajuda. Está em nossa natureza proteger os recém-nascidos. Então, qual o motivo de morrerem 7 mil bebês por dia? Exijamos atenção médica às mães e seus bebês”.
Ao lado do boneco estava uma petição para exigir das Nações Unidas mais atenção e campanhas mais efetivas para proteger as duas vidas.
O vídeo mostra que é possível lutarmos para que este crime pare em muitas nações; isso diz respeito ao futuro da humanidade, diz respeito a cada um de nós. Nos unamos também nesta luta para que o útero das mães seja um lugar mais seguro para o bebê.
Com informações de ACI Digital
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