Você está pronto para morrer?
Você já parou para pensar “e se eu morresse hoje?”.
Estaria pronto?
Todos os dias vemos inúmeras tragédias na TV, pessoas morrendo, e passamos a refletir sobre a brevidade da vida. Mas, como católicos, temos uma esperança que vai além da vida, a esperança no paraíso, nossa meta.
A pergunta que fica é: estamos prontos para morrer?
A doutrina católica é clara em dizer que “Os que morrem na graça e na amizade de Deus, e que estão totalmente purificados, vivem para sempre com Cristo. São para sempre semelhantes a Deus, porque o veem “tal como ele é” (1Jo 3,2), face a face (1Cor 13,12)” CIC 1023
Por isso, o fiel católico deve sempre buscar viver essa amizade com Deus, buscando as virtudes e a vida sacramental que nos infunde a graça.
A Igreja determina ao fiel católico a confissão ao menos uma vez por ano, mas recomenda que se busque, sempre que necessário, o sacramento da reconciliação. Além de perdoar nossos pecados, a confissão nos infunde a graça santificante que nos ajuda a sermos mais próximos de Deus e a vivermos o reino aqui.
A comunhão frequente traz o próprio Deus para dentro de nós e nos torna cada vez mais parecidos com o Cristo: a vida de oração e a caridade são como que a armadura e as armas com que combatemos o mundo e suas tentações. A vida fraterna é nosso apoio que nos ajuda a permanecer.
É muito importante buscarmos viver essa amizade, é muito importante buscar viver prontos para a morte, meditando constantemente sobre a morte que pode ser para nós a alegria eterna do paraíso, ou o sofrimento eterno.
Esse mundo é passageiro, nossos olhos precisam estar voltados para o alto, para aquilo que não passa. Devemos encarar essa vida como um campo de batalha, onde somos convidados a lutar pelo Cristo, oferecendo os sofrimentos e alegrias a Ele, encontrando o sentido sobrenatural de todas as coisas, nos apoiando na graça e na fé.
Assim vivemos uma vida plena e buscamos aquilo que não passa, para que ao final de nossa vida possamos dizer: combati o bom combate
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