O encerramento da peregrinação pelos locais da Misericórdia: Um caminho de graça

A peregrinação promovida pela Aliança de Misericórdia, que contou com a participação da presidência e fundadores da obra percorreu os principais lugares ligados à espiritualidade da Divina Misericórdia, chegou ao seu fim no dia 20 de setembro, marcando não apenas o encerramento de uma viagem, mas o coroamento de uma profunda experiência de fé e misericórdia.

Uma rota marcada pela presença de Deus

Do coração da Igreja, em Roma, até as colinas de Medjugorje e os santuários de Cracóvia, os peregrinos foram conduzidos por um itinerário cuidadosamente escolhido para favorecer o encontro com a Misericórdia de Deus. Cada etapa, cada igreja visitada, cada momento de oração foi uma oportunidade de graça, cura e intimidade com o Senhor.

Passando pelas quatro basílicas maiores de Roma, os peregrinos atravessaram as Portas Santas, símbolo do acesso à misericórdia infinita do Pai. Em Assis, tocaram a simplicidade de São Francisco e o testemunho profético de Carlo Acutis, jovem apaixonado pela Eucaristia. Em Loreto, foram acolhidos na Casa de Nazaré, onde o Verbo se fez carne. Já em Medjugorje, experimentaram a presença maternal de Maria, que continua a chamar seus filhos à conversão.

Cracóvia: o ápice da experiência misericordiosa

O encerramento da peregrinação se deu em Cracóvia, cidade profundamente marcada por dois gigantes da misericórdia: Santa Faustina Kowalska e São João Paulo II. No Santuário da Divina Misericórdia, os peregrinos puderam rezar diante das relíquias de Santa Faustina, apóstola da misericórdia, e mergulhar na espiritualidade que ela transmitiu ao mundo por meio do Terço da Misericórdia e da devoção à Hora da Misericórdia.

No Centro de São João Paulo II, recordou-se o grande Papa polonês que, ao instituir a Festa da Divina Misericórdia, deu ao mundo o reconhecimento oficial de uma devoção que transforma vidas. A visita ao campo de concentração de Auschwitz também trouxe um momento de profundo silêncio e reflexão, ao contemplar o testemunho de São Maximiliano Kolbe, mártir da caridade.

Uma missão que continua

Embora a peregrinação tenha terminado, os frutos espirituais continuam a florescer no coração de cada participante. A Aliança de Misericórdia, fiel à sua missão de evangelizar e restaurar vidas, reconhece que essa experiência é um envio: cada peregrino retorna para sua realidade como um portador da misericórdia que experimentou. O mundo precisa de testemunhas vivas do amor de Deus, e essa peregrinação foi, para muitos, o despertar dessa missão.

Este caminho de fé foi também um gesto concreto de comunhão com a Igreja, pois cada oraçãoe cada passo dado foi oferecido por  toda a família, Aliança de Misericórdia pela Igreja

Que esta peregrinação continue a produzir frutos de misericórdia em cada vida tocada por essa experiência única, e que a chama acesa nesses dias santos jamais se apague, mas ilumine muitos outros caminhos rumo ao coração do Pai.

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