Jorge da Capadócia chega aos cinemas levando a saga do Santo Guerreiro ao público

Na tradição cristã, São Jorge é venerado como um dos santos mais poderosos e populares, conhecido por sua bravura e devoção. Sua história, permeada de lendas e mitos, agora ganha uma nova dimensão nas telas do cinema com o aguardado lançamento de “Jorge da Capadócia” no próximo dia 18 de abril, um filme nacional, distribuído pela Paris Filmes, que promete emocionar o público com sua narrativa contemporânea e envolvente.

 

Dirigido, produzido e protagonizado por Alexandre Machafer, o longa-metragem mergulha na trajetória do santo durante o violento regime do imperador romano Diocleciano. Condecorado como capitão do exército, Jorge se vê diante de um dilema moral: permanecer fiel à sua fé ou ceder às cruéis ordens do imperador. Nesse contexto de injustiça e opressão, ele emerge como um símbolo de coragem e resistência.

 

Em uma entrevista exclusiva concedida à equipe de comunicação da Aliança de Misericórdia, os atores Alexandre Machafer e Ricardo Soares compartilharam suas experiências na criação dos personagens e na produção do filme, revelando os desafios e inspirações.

 

Questionado sobre a motivação por trás da escolha de contar a história de São Jorge, Machafer destacou sua devoção pessoal e o desejo de compartilhar essa história com o mundo. “É algo muito de devoção, de tudo que eu sempre acreditei, da forma que eu encontrei para lutar contra os meus dragões”, afirmou o diretor e ator. Suas viagens à Capadócia e o estudo das diferentes visões culturais sobre o santo enriqueceram o processo criativo.

 

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Ricardo Soares, que interpreta o vilão Octavio, ressaltou a importância de trazer a humanidade dos personagens para uma identificação mais profunda do público. Sua preparação envolveu uma análise minuciosa da psicologia de Octavio e sua interação com São Jorge, proporcionando uma dinâmica interessante no filme. “Naquele tempo brutal e incerto a vida era frágil e a tortura e a morte eram constantes ameaças. Octavio ocupava uma posição de destaque no Império e seu título de conselheiro lhe conferia um olhar cínico e calculista, analisando minuciosamente cada pessoa que cruzava seu caminho, antecipando-se a qualquer ameaça em potencial para proteger seus próprios interesses”, revela o ator.

 

Ao abordar a questão da veracidade histórica versus o mito que envolve a vida de São Jorge, Machafer enfatizou a importância de equilibrar elementos simbólicos com uma abordagem mais realista. “Seria muito difícil fazer um filme sobre São Jorge sem o dragão”, reconheceu. “Mas a produção buscou trazer a humanidade do santo à tona, mantendo viva a essência de sua história”.

 

Com uma equipe bastante talentosa e uma narrativa capaz de envolver o espectador, “Jorge da Capadócia” promete transportar o público para uma época de coragem e fé. Se podemos adiantar algo, aí vai: prepare-se para uma experiência cinematográfica cheia de emoções e de reflexões sobre os valores que realmente importam!

 

Além da estreia nos cinemas de todo o Brasil, a produção também ganhou vida em forma de livro, intitulado “Jorge da Capadócia: os bastidores do primeiro filme sobre o santo guerreiro”, escrito por Alexandre Machafer e Crib Tanaka, disponível em português e turco.

 

De modo especial, a equipe da Aliança de Misericórdia agradece à Kolbe Arte Produções pelo apoio essencial na realização desta entrevista. Sua colaboração na divulgação entre os católicos e nas mídias católicas foi fundamental para estabelecer o contato com os atores Alexandre Machafer e Ricardo Soares, tornando possível e enriquecendo nossa cobertura jornalística sobre “Jorge da Capadócia”.

 

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