Arquidiocese do Rio lança app para reservar lugar nas Missas
O App “Igrejas ArqRio” está disponível para download tanto na Apple Store como no Google Play para “agendar Comunhão” e “marcar Confissão”.
Com a ajuda da tecnologia
Com a ocupação das igrejas limitada a 30%, o jeito encontrado pela arquidiocese do Rio de Janeiro contou com a ajuda da tecnologia. O aplicativo Igrejas ArqRio facilita o retorno dos fiéis às missas e ao sacramento da confissão em meio à pandemia.
Uma das medidas sanitárias adotadas, por exemplo, na Catedral Metropolitana, é a presença de um sensor para contar o número de pessoas na entrada e voluntários medem a temperatura e orientam o distanciamento social, o uso de máscaras e álcool em gel.
As medidas de relaxamento da quarentena vêm depois de 3 meses com restrição à presença dos fiéis e Missas online. O cardeal Dom Orani Tempesta celebrou no último sábado (4) na Catedral Metropolitana, em ação de graças pelo jubileu de prata de um grande grupo de padres, juntamente com algumas paróquias que completavam 75 e 100 anos de atividades.
Tudo seguiu rigorosamente as orientações litúrgico-pastorais já na entrada: os fiéis precisaram usar higienizador para as mãos e medir a temperatura; dentro da igreja, a sinalização no chão e nos bancos indicaram o distanciamento social e tinha disponível álcool em gel para uso da comunidade; todos, sacerdotes e fiéis, usaram máscaras de proteção.
App Igrejas ArqRio
A Arquidiocese do Rio possui 280 igrejas e com o app será possível ao fiel reservar lugar nas celebrações. O App “Igrejas ArqRio”, dá a possibilidade de “agendar Comunhão” e “marcar Confissão”. O download pode ser feito pela Apple Store e Google Play.
“A cada pessoa, para participar das missas, a Arquidiocese do Rio criou um aplicativo que se chama ‘Igrejas ArqRio’: a pessoa acessa pelo telefone celular e ali ela escolhe a paróquia; ao escolher a paróquia, ela vê o horário das missas; e ela reserva e agenda a sua participação naquela celebração.
Não somente para as missas, mas também para confissões. É um modo como a arquidiocese encontrou, além dos sites das paróquias, para organizar para que sempre tenham – no máximo – 30% das pessoas em cada celebração, respeitando o devido cuidado exigido para a preservação e o cuidado com as vidas das pessoas que participam das celebrações”, disse Pe. Arnaldo Rodrigues.
Os próprios folhetos usados para a liturgia diária não são mais impressos, mas digitais, precisando ser seguidos pelo celular.
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