Teoria de Gênero: uma ameaça aos nossos filhos | Saiba o que fazer

No dia 11 de novembro, o STF (Superior Tribunal Federal) pode decidir se obriga ou não as escolas (públicas e particulares) a ensinarem a teoria (ideologia) de gênero às crianças e jovens em idade escolar. Saiba o perigo por trás desta decisão e o que está em jogo:

Obrigar a teoria com a Lei

Depois de ser rejeitada massivamente nos planos educacionais nos âmbitos municipal, estadual e federal, o ensino da Teoria de Gênero está de volta. 

O Partido Socialista (PSOL) impetrou em 2017 a ADI 5668 (Ação Direta de Inconstitucionalidade) no STF, pedindo a imposição desta teoria nas escolas de todo o país.

“Segundo afirma o texto da ADI 5668, ideologia é a negação de uma realidade manifesta. Negar um fato evidente com base em idéias configura uma ideologia”. – diz matéria do Jornal Brasil Sem Medo.

A ADI 5668 diz que pessoas trans, lésbicas e homossexuais são evidências e sofrem discriminação social por causa de sua orientação sexual. Reconhecer isso e combater a discriminação seria científico.

O partido se apoia num artigo da Constituição Federal (artigo 1) e da Lei de Diretrizes e Bases que veda e pune qualquer tipo de discriminação. Portanto, obrigar o ensino da Teoria de Gênero nas escolas seria a ação correta, segundo o PSOL.

O que é a Teoria de Gênero

O argumento do partido em questão é completamente errôneo, pois a Teoria de Gênero na verdade é a desconstrução completa da identidade humana seja ela qual for. A Teoria afirma que nenhuma orientação sexual tem base biológica, mas é uma construção imposta pelo meio social. 

O maior objetivo da Teoria de Gênero é destruir a base familiar, destruindo assim a sociedade desde os seus alicerces para impor uma nova realidade, uma nova ordem. Para os que acreditam em tal teoria, ninguém nasce homem ou mulher, mas vai construindo sua identidade ao invés de recebê-la de modo impositivo somente pela presença dos órgão sexuais.

Ser homem ou mulher seria, para dentro teoria, papéis inventados para que o ser humano fosse escravizado. Se alguém se sente bem nesses papéis deve-se ao fato de terem sido educados desde crianças assim, portanto, educar as pessoas desde a mais tenra idade de que ela deve definir sua sexualidade seria o correto.

A teoria de gênero afirma ainda, que a criança deveria ser levada a fazer as mais variadas experiências sexuais para, a partir dessa vivência, definir o que ela será.

“Todas as formas de amar”. Hoje já é incentivado que os meninos podem namorar entre eles e as meninas também. A teoria de gênero enfatiza essa realidade e fomenta outras ainda piores. Algumas escolas já aboliram os banheiros separados e os brinquedos. Porém, o que virá pela frente?

Se não fizermos nada, a partir de fevereiro de 2021, nossas crianças e jovens passarão a receber todo o conteúdo nefasto da teoria de gênero. O que poderá acontecer se algum pai ou educador se opor a algo que virou Lei Federal? 

Uma resposta da Igreja

Em nota, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), se manifestou contrária à ADI 5668.

A presidência da instituição “conclui que é necessário um discernimento coerente com a Constituição, para que a votação da ADI 5668/2017 não gere um instrumento ainda mais discriminatório, que privilegie a proteção de alguns segmentos em detrimento de outros. Manter o Plano Nacional de Educação, já aprovado democraticamente nas suas instâncias e com o texto adequado para o respeito a TODOS é sinal da nossa capacidade de viver em plena harmonia, em meio à diversidade”. Leia na íntegra a Nota Oficial da CNBB.

O que podemos fazer?

Primeira coisa: estude sobre o assunto! O professor Felipe Neri gravou uma explicação bem didática, onde você entenderá o porquê querem impor este tipo de coisa para as nossas crianças.

Depois, entre em contato com os Deputados Federais, seja por telefone, e-mail e até via redes sociais. Como diz a Constituição Federal “Todo poder emana do povo”, então, façamos o máximo de pressão para que isso não se torne uma lei.

Neste link você poderá encontrar o nome e os dados completos dos Deputados do seu Estado.

Terceira coisa: existe um Projeto de Lei (PL) 4.754/16 que consideram crime a usurpação de competência. Por exemplo,  que um ministro do STF defina leis e vete decretos; isso é competência do poder Legislativo ou Executivo e não do Judiciário. Peça ao seu deputado que coloque em pauta a votação deste PL. A Lei ainda prevê que tal ato seja passível de impeachment.

Você também pode gravar um vídeo, postá-lo em seu Instagram (ou outra rede) com a hashtag #aprovapl4754, marque o seu deputado e diga porquê você é contra. Você pode usar a hashtag  #adi5668nao.

Para intensificar a manifestação popular, marque o presidente da Câmara do Deputados, Rodrigo Maia (@rodrigomaiarj).

Somente a nossa mobilização massiva pode impedir que algo tão nefasto destrua as nossas crianças.

Com informações de Brasil sem Medo

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