Para realizar milagres, Deus conta com nossa colaboração progressivamente, ou seja, com nossa confiança e total abandono em Sua Misericórdia.

Um testemunho de fé

Uma mulher testemunhou que sua filha foi diagnosticada com a síndrome de Guillain Barret, depois de permanecer quarenta e oito horas no hospital.

Ela a cobriu com o manto de Padre Pio, durante todo o tempo, deixou-o embaixo do travesseiro da menina, passou a água de Nossa Senhora em seu corpo e pingou-a em sua boca. Os médicos diagnosticaram que ela teria problema na deglutição, não falaria e nem andaria mais.

No entanto, ela estava vivinha e muito bem, num encontro que preguei há alguns anos atrás.

Essa família realmente acreditou no poder de Deus. Passo a passo, ouviram a Palavra de Deus nas homilias e retiros, alimentando-se dos testemunhos de cura e da ação de Deus na vida das pessoas até que abriram seu coração para a ajuda daqueles que foram usados como instrumentos para que essa grande graça acontecesse.

Os milagres de Deus

Para realizar milagres, Deus conta com nossa colaboração progressivamente, ou seja, com nossa confiança e total abandono em Sua Misericórdia.

O primeiro milagre da multiplicação dos pães ajuda-nos a compreender essa necessidade de fazermos nossa pequena parte para que Deus aja em nossas vidas:

“Jesus replicou-lhes: Dai-lhes vós mesmos de comer. Retrucaram eles: Não temos mais que cinco pães e dois peixes, a menos que nós mesmos vamos e compremos mantimentos para todo este povo.

Então, Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, levantou os olhos ao céu, abençoou-os, partiu-os e deu-os a seus discípulos, para que os servissem ao povo. E todos comeram e ficaram fartos. Do que sobrou, recolheram ainda doze cestos de pedaços” (Lc,9,13,16-17).

*Texto extraído do livro “A cura do amor paterno”, Editora Palavra e Prece (Você pode encontrar este livro em nossa Loja da Misericórdia)

Pe. Antonello Cadeddu
Fundador da Aliança