Santa Brígida da Suécia
Santa Brígida da Suécia, co-padroeira da Europa
Nasceu em Finstad, perto de Upsala, na Suécia, em 1303, e morreu em Roma, em 1373. Foi contemporânea de Santa Catarina de Sena.
Mãe dedicada
Aos 13 anos, em 1316, casou-se com o príncipe de Nreícia, Wulfom. Foram pais de oito filhos, entre eles uma santa: Catarina da Suécia. Fundaram um hospital e eles próprios (Santa Brígida e seu marido), cuidavam dos doentes.
Junto com seu marido foram a uma peregrinação a São Tiago de Compostela e logo depois desta fizeram os votos de não mais fazerem uso das relações sexuais. Pouco tempo depois o marido adoeceu gravemente, então, ela o preparou para ter uma morte santa.
Em 1344, ficou viúva e recolheu-se num mosteiro cisterciense. Em 1346, fundou um mosteiro em Vadstena. Levava vida austera, chegando a mendigar às portas das igrejas.
Uns dez anos antes de morrer, fundou a Ordem de São Salvador (brigidinas), da qual, mais tarde, sua filha, Santa Catarina da Suécia, viria a ser a prioresa.
Em 1372, partiu em companhia da filha, Catarina, e de dois filhos, para a Terra Santa.
Foi uma grande mística, cujas experiências de Deus, suas Revelações, publicadas em livro, são a maior prova de seu profundo amor a Jesus e da solidez de sua espiritualidade. Brígida é uma das místicas mais conhecidas nos séculos XIV e XV.
Com Santa Catarina de Sena e Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein), foi proclamada por João Paulo II como patrona da Europa.
Segundo Fonte de Evangelho Quotidiano
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