Ilustres devotos do Rosário
Neste trecho do livro “O Rosário da Virgem Maria” Pe. João Henrique e Pe. Antonello, contam alguns fatos simpáticos a respeito de grandes personalidades da história que mantinham devoção ao Santo Rosário. Acompanhe e se inspire:
História 1
O célebre compositor alemão Haydn declarou:
“Quando estou compondo uma obra e sinto que foge a inspiração, pego o meu Rosário e rezo. Logo me vem à mente as melodias em caudais e, por vezes, com tanta abundância que nem tenho condições de as anotar todas”.
História 2
O doutor cubano Juan Carlos Finlay, havia chegado em casa altas horas da noite. Esgotado, preparava-se para dormir quando se deu conta de que ainda não tinha rezado o Rosário, costume que repetia diariamente. Começou, então, a rezá-lo devotamente. Um mosquito teimoso voava de contínuo à volta de sua cabeça, obrigando-o, por vezes, a desviar para ele a sua atenção. De repente, como que iluminado por Nossa Senhora, a quem invocava naquele momento, teve a intuição da teoria que o havia de imortalizar: o mosquito era o agente transmissor da febre amarela! Assim, terminou uma longa série de esforços, trabalhos e investigações que pareciam não ter fim.
História 3
O beato Frederico Ozanam, enquanto incrédulo, entrou por acaso em uma igreja, em Paris e aproximou-se diante do altar, onde um ancião rezava o Rosário. Aproximou-se. Qual não foi seu espanto quando reconheceu o seu professor Ampère, conhecido cientista francês que deu importantes contribuições no estudo da eletrodinâmica. “O Rosário de Ampère – diria mais tarde já convertido – fez-me mais bem que todos os livros e todos os discursos”.
História 4
Outro eminente pesquisador também era confiante no Rosário, conforme conta um rapaz:
Quando era um jovem universitário, certa vez entrei num compartimento do trem e sentei-me ao lado de um senhor de idade. Entre suas mãos deslizavam as contas de um grande Rosário, enquanto seu rosto demonstrava profunda devoção. Intrigado, perguntei-lhe:
–“Parece que o senhor ainda acredita nessas coisas do passado! – Sim. E tu, não?
Soltei uma grande gargalhada e disse-lhe:
– Eu? Se o senhor quiser seguir meu conselho, atire isso pelo janela e leia o que diz a nova ciência. – A nova ciência? Não consigo compreender essa ciência. Talvez tu me pudesses ajudar. – Dê-me o seu endereço – eu disse para aquele senhor, e, cheio de importância, avisei-o de que lhe enviaria alguns livros que poderiam ajudá-lo realmente.
O senhor, ainda com o Rosário na mão, tirou do bolso um cartão de visita e entregou-me. Liam-se nele estas
palavras: Louis Pasteur, Institut de Recherches Scinetifiques, Paris. Baixei a cabeça e não disse uma só palavra. Naquele momento soube diante de quem eu estava!
Fonte: Revista “A Voz de Fátima”
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