Madre Paulina e o enfrentamento dos desafios sociais
Diante da desigualdade social e das crises humanitárias que afetam milhões de pessoas diariamente, o testemunho de Santa Madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus permanece como um exemplo de amor e serviço ao próximo. Nascida na Itália em 1865 e posteriormente migrando para o Brasil, ela dedicou sua vida a aliviar o sofrimento dos mais pobres.
No Brasil e no mundo, sabemos que a pandemia de COVID-19 agravou as desigualdades sociais, privando muitos do acesso a cuidados básicos. A resposta de Madre Paulina às necessidades dos doentes e vulneráveis já no final do século XIX revela uma trajetória dedicada ao cuidado dos enfermos e órfãos, oferecendo lições importantes para os desafios atuais.
Fundadora da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição em 1890, ela também criou a obra “Sagrada Família” para acolher ex-escravos e seus filhos, demonstrando um profundo compromisso com a dignidade e a justiça social. Além disso, enfrentou grandes provações pessoais, incluindo graves problemas de saúde que resultaram na amputação de seu braço direito e na cegueira. Porém, nunca deixou de nos lembrar que, mesmo nas circunstâncias mais difíceis, há esperança em Deus.
Beatificada em 1991 e canonizada em 2002 pelo Papa João Paulo II, Madre Paulina é a primeira santa do Brasil. Para conhecer mais sobre sua vida, acompanhe o programa “Parte de Nós”:
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