I Congresso de Artes

Dança, música e teatro levam o carisma da Misericórdia

No final de semana de 12 a 13 de Novembro, a Aliança de Misericórdia realizou o I Congresso de Artes, em Tatuí – SP, onde reuniu mais de 200 jovens membros do Movimento, que através da Dança, Música e Teatro levam o carisma por onde passam. Os participantes representaram a cidades da região de São Paulo além de Barbacena e Alfenas (MG), Quedas do Iguaçu e Maringá (PR).

Durante os dias, aconteceram momentos de espiritualidade, partilhas e oficinas de cada expressão artística. Além dos missionários que hoje atuam diretamente com a arte dentro da Aliança, o cantor católico Fred Pacheco e Cibelly Borin também estiveram presentes, contando suas experiências de evangelização através desse meio e animando o público presente, respectivamente.

O missionário Júlio Neto fez a primeira pregação com o tema “Artistas da Misericórdia: chamados por Deus”, onde falou da importância dessa missão que é um dom a serviço para tocar os corações mais necessitados. Ainda nesse contexto, no sábado a noite teve a participação de Fred Pacheco, da Banda Dom, que falou: “[o músico] não é somente um artista que está na frente, mas um servo de Deus”.

Em entrevista, a cantora Cibelly falou sobre como enxerga hoje a juventude artística do Movimento. “Eu sinto que estão com sede, sede de doar-se de fazer algo a mais pelos irmãos e pela Obra. O que eu achei muito bonito é a presença não só de jovens, mais de adolescentes que largaram tudo para servir e que não estão de forma alguma perdendo nada, ao contrário. É lindo perceber como eles estão abertos para conhecer coisas novas e isso é muito bom para todo mundo para poder crescer mais. E quanto mais se abre, mais se cresce e assim botam mais rosas no jardim. É isso mesmo que eu desejo para os ministérios de artes da Aliança de Misericórdia”.

Já no domingo, foi a missionária celibatária Danúbia que pregou para os jovens e, para finalizar, conduziram um momento de adoração Eucarística. Danúbia, que foi uma das idealizadoras do evento, ao término, falou: “[O] congresso era um momento muito esperado por nós Artistas da Misericórdia, tendo em vista que foi o primeiro. Quando rezávamos e pensávamos na proposta para esse fim de semana não tínhamos grandes pretensões, a não ser a de começar pelo essencial: descobrir o que Deus nos pede como Artistas dentro desse carisma, que deve exalar Misericórdia. Por isso a sinceridade e simplicidade desde as pregações até os momentos de partilha e de oração. O intuito era ouvir, entrar em comunhão quanto a nossa missão e abraçar um novo começo na Arte”.

 

Por: Juliana Costa

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