Festa da Misericórdia: um oásis no deserto
“Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores”. (Diário, 699)
Da Polônia para o mundo
Já explicamos num outro artigo como se originou a festa da Misericórdia, mas resumidamente foi um pedido de Jesus à irmã Faustina de que a festa fosse celebrada no 2° Domingo após a Páscoa.
Primeiramente, a diocese de Cracóvia aderiu em 1985. Depois, em 1995 foi estendida a todas as dioceses da Polônia com o consentimento do então Papa João Paulo II.
Foi somente no dia da canonização de Santa Faustina, 30 de abril do ano 2000, que a Festa foi introduzida em toda Igreja.
Neste dia a Igreja concede a indulgência plenária a todos os que buscarem de coração os sacramentos. Para muitas pessoas a misericórdia é a última tábua de salvação.
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A devoção à Imagem
Junto com a prática sacramental há também a devocional, fonte de inúmeras graças como apontou Jesus à irmã Faustina:
“Ofereço aos homens um vaso, com o qual devem vir buscar graças na fonte da misericórdia. O vaso é a imagem com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós.
Prometo que a alma que venerar esta Imagem não perecerá. Prometo também, já aqui na Terra, a vitória sobre os inimigos e, especialmente, na hora da morte. Eu mesmo a defenderei como Minha própria glória”. (Diário, 327, 48)
A importância de Santa Faustina para Aliança de Misericórdia
Como celebrar em tempos de isolamento social?
Pela situação que nos impôs a pandemia, nenhuma aglomeração de pessoas está permita. Contudo, a Aliança irá fazer as comemorações e com transmissão online como aconteceu na Semana Santa.
Então, prepare-se para este dia. Coloque num lugar de destaque o quadro ou a imagem de Jesus Misericordioso, enfeite ao redor se for possível e faça as suas orações diante da imagem.
Rezemos pela nossa salvação e pelo mundo inteiro.
“Nesse dia, estão abertas todas as comportas Divinas, pelas quais fluem as graças. Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de Mim, ainda que seus pecados sejam como o escarlate“. (Diário, 699)
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